sexta-feira, 29 de abril de 2011

A pior POLUIÇÃO é da mente humana e dos corações. A poluição dos rios reflete a nossa falta coletiva de sensibilidade para com o planeta Terra. O espelho d'água mostra a nossa cara.
Vi recentemente lixo em alto mar num atol belíssimo no Caribe, lançado por navios de turismo, de carga e vindo das cidades do litoral.
O lixo se espalha, o lixo é mundial. A transformação da mentalidade cultural da humanidade é um processo globalizado, circula assim como circula a água no ciclo hidrológico.
Vamos criar um mundo sem fronteiras, tendo as águas como eixo de referência metodológico para nossas ações e conclusões.
A água alimenta nossos sonhos, dirige nossos passos e sustenta a biodiversidade biológica e cultural. Ela pode nos purificar se a compreendermos. Ela traz sabedoria.
Apolo Heringer Lisboa Coordenador do Projeto Manuelzão Presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas
Contra capa – Foto do arquivo Expedição do Manuelzão ao Rio das Velhas, afluente do Rio São Francisco, p/ avaliar a poluição. BH - Minas Gerais.


Agosto de 2004


Apresentação

A Humanidade vive hoje um momento de inflexão.

A crise econômica, ambiental e social vivida por todos impõe uma crítica urgente do modelo societário imposto pelo capitalismo.

É preciso, urgentemente, resgatar virtudes já esquecidas - a humildade, a compaixão, o amor, dentre outras. Essa proposta vem sendo também defendida nas obras de Marilena Brasileiro.

Com palavras cuidadosamente postas, seus textos criam uma realidade mágica: o diálogo sincero de crianças com bichos e outros entes da natureza, todos falantes.

A leitura dos seus textos artisticamente formatados vão desvendando a trama da natureza: a inter relação entre os elementos que compõem o meio ambiente, a importância da água, da árvore.

 Disto resume a importância da sua obra, qual seja a de permitir ao público infanto-juvenil de construir uma nova relação com o ambiente.

Uma relação baseada na noção de Pertencimento, de pleno amor à natureza. Através do convencimento de que nada substitui a árvore, Marilena Brasileiro torna seus leitores novos agentes ambientais.



Mauro Lobato Martins - Agosto de 2010

Chefe da Divisão de Meio Ambiente

Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo/MG

Preservação Ambiental Fundação Parques Municipais BH

A Fundação Parques Municipais BH é responsável por uma área de 8,4 milhões de metros quadrados, incluindo 69 parques e cinco Centros de Vivência Agroecológica.
Os parques promovem atividades de conscientização sobre a importância de preservar o meio ambiente. Elas estimulam a criatividade, despertam o interesse pela arte e divulgam história do parque em trilhas ambientais, oficinas e exposições, valorizando sua  fauna, flora e recursos hídricos.
"Uma vida, uma Árvore o programa da Prefeitura criado em 2008, alcançou mais de 30 mil adesões e, plantou cerca de 28,5 mil novas mudas da cidade. São espécies nativas, como jacarandá, jequitibá, pau-brasil e ipês de várias cores. O programa
contabiliza 30.226 crianças. A iniciativa, desenvolvida pela Fundação de Parques Municipais (FPM), prevê o plantio de uma muda de árvore para cada criança registrada nos cartórios de BH.
Homenageamos a criança, criamos o vínculo dos pais com a árvore, e se contribui para reduzir o aquecimento global, desafio do século XXI. Um exemplo para o país e o mundo:  se cada um tiver uma árvore, serão mais de 6 bilhões de espécies vegetais no planeta!


Agosto de 2010

Preservação Ambiental Hanier Especialidades Químicas

A Hanier preocupa-se com as questões ambientais e procedimentos ecologicamente corretos. Situada as margens do Ribeirão Quilombo preserva a mata existente e refloresta  o entorno, inclusive com espécies frutíferas que alimentam os pássaros.

Possui dois lagos, um na entrada com 
muitas carpas coloridas.Ao fundo outromaior, onde existem pacus, piracanjubas, matrixãns , tilápias, lambaris, cascudos, etc. Os pássaros como martim- pescador, garças, socós e mergulhões fazem a festa e a alegria dos que por ali passam.

Os funcionários seguem as normas de segurança e participam ativamente na conservação ambiental tanto na empresa como em suas casas,  colocando a “mão na massa”.

Foram plantadas recentemente  diversas árvores com o auxílio dos filhos dos funcionários que demonstraram grande alegria de mexer na terra, colher frutas e cuidar do meio ambiente. A família Hanier acredita que investir nos pequenos de hoje é trabalhar  para um mundo de amanhã  consciente e responsável.


Agosto de 2010


Prefácio do livro: Onda Azul nos ensinou nada substitui a árvore.



 Como se diz: foi semeada a boa semente em terra fértil e os frutos estão ai para quem quiser e puder ver.
A Campanha Onda Azul Abrace-a em 2003, com a participação da comunidade de Pedro Leopoldo, não mostrou a dimensão que este movimento iria tomar.
O livro anterior: “O Batalhão Onda Azul no combate à poluição”, trouxe a mandala onde se vê a cadeia alimentar dos seres vivos, que marcou profundamente a quem teve a oportunidade de ver o seu desenho.
        Depois desta obra, dentro do roteiro de Onda Azul onde agora o centro das preocupações é a árvore, a escritora Marilena Brasileiro, não é mais uma iniciante no assunto, deixa de ser uma professora de Belas Artes versada em questões ambientais para jovens, para se tornar uma artista preocupada com o meio ambiente.                  
Mais amadurecida, consegue manter a estética, tendo, contudo, se aprofundado em temas bem mais complexos.             
        A proposta, a mesma dos anteriores, é desenvolvida para um publico jovem, tendo em vista a sua forma literária, com diálogos entre os personagens, aparecendo a autora como narradora de uma estória de família.
        A familiaridade entre os diversos personagens facilita a comunicação que flui como se fosse uma conversa corriqueira. Os textos são colocados no formato de arvores que servem de inspiração para este trabalho, ficando esteticamente muito atraentes.
Os temas da conversa se colocam espontaneamente, ainda que desenvolvam idéias aparentemente difíceis. A forma com que elas são passadas permite ao leitor de todas as idades, se sentir parte desta estória.
        A sabedoria dos mais velhos. A ingenuidade dos mais jovens. A importância do professor, como nos livros anteriores, reforça o censo de hierarquia das falas, fundamental para a formação correta dos conceitos.
Mostra também a necessidade cada vez maior de o homem deixar de se colocar como senhor para se integrar ao mundo.
Reforça a idéia de Pertencimento do Ser Humano, da significação da natureza e, da necessidade de nos colocarmos como parte de um grande ecossistema, sem o qual não poderemos sobreviver.
Retoma a idéia de que o homem só conseguirá superar isto se encontrar­ – o seu lugar –, interagindo com os elementos naturais com que convive em seu dia a dia.
Água e Árvore, importantes componentes deste ecossistema, estão ameaçados pela ganância do homem, que tenta criar uma segunda natureza, a custa da própria natureza.  Estas são idéias que permeiam todo o texto.       
Pela importância do assunto, pela forma peculiar com que a autora desenvolve o tema, acredito que esta obra deverá suprir uma lacuna importante entre as obras sobre o meio ambiente voltadas para jovens e adultos.       


Tarcísio Bruzzi de Andrade

Professor Dr. PUC Minas
Geografia e Urbanismo
Agosto de 2010                     

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Marilena Brasileiro - 2004


Quando recorri à pesquisa para enriquecer o processo criativo nas artes, notei como “Água, recurso finito,” era um assunto do momento. Pensei no grande público, carente de informação, que trabalha com ela. Crianças e jovens saberiam que a água de seu futuro está em risco?
Tomei a decisão de fazer a minha parte. O tempo passou... Surpreendi-me escrevendo poemas e pintando painéis abstratos sobre o tema. O problema água sensibilizou-me totalmente. Não consegui ficar alheia, tive que me movimentar. Assim começou a luta em favor de nossos recursos.
No início de 2003 veio a campanha Onda Azul Abrace-a”com a distribuição de 15.000 livretos. Continuamos... desenhando e escrevendo. Conscientizando! Observei que temos latente a consciência ambiental. Urgentemente ela precisa ser despertada outros hábitos devem surgir.
Uma nova arte de utilizar a água, valorizando seu lado sagrado, precisa vir a tona. As pessoas se  interessam pelo movimento. Ajudas e incentivos não faltam! Hoje, ao ouvir as previsões pessimistas sobre a água, abro a torneira e vejo aquele milagre. Agradeço!
Lá no fundo penso: - Até quando seremos felizes? DEPENDE DE NÓS!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Observe: se você desperdiça uma água, precisará dela no momento seguinte!

Marilena Bruzzi de Andrade Brasileiro,
é artista plástica, poeta, pesquisa sobre a água desde o início do século e, dedica seu tempo a trabalhar com a educação ambiental para conscientizar crianças e adultos da necessidade de preservação da água para o futuro do Planeta Terra.


Livros ambientais para-didáticos para o público infanto-juvenil da Autora Marilena Brasileiro

Projeto Educacional Abrace a Onda Azul

Onda Azul nos ensinou Nada substitui a árvore


O Batalhão Onda Azul no combate à poluição

Onda Azul, nós vamos ajudar você!